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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
MARTINEZ, M. A. |
Título: |
Comparacao entre potenciais de agua no solo, medidos no campo de simulados. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1981. |
Páginas: |
51p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Os valores do potencial matricial da agua no solo foram medidos, em condicoes de campo, em um solo classificado como Podzolico Vermelho-Amarelo Cambico, fase terraco, utilizando-se tensiometros. Estes valores foram comparados com os valores estimados, usando-se uma solucao de equacao diferencial de fluxo de umidade no solo, sob regime de escoamento nao permanente. O sistema de aplicacao d'agua no solo foi identico ao de um gotejador. O solo apresentou, ao longo do perfil, uma diferenca acentuada quando a classificacao textural e caracteristicas hidrodinamicas. A profundidade de 10 cm, o solo foi classificado texturalmente como Francoi-argilo-arenoso e, a profundidade de 50 cm, como argiloso. Os valores dos parametros hidrodinamicos do solo, x, Ko e k, determinados a profundidade de 10 cm, foram 0,180 cm-1, 725,00 cm/dia e 15,25 cm/dia, respectivamente, enquanto os mesmos parametros, para a profundidade de 50 cm, foram 0,170 cm-1, 2,88 cm/dia e 0,160 cm/dia. O modelo matematico mostrou-se eficaz ao predizer a propagacao da agua no solo, proveniente de uma fonte identica a usada em irrigacao por gotejamento, em condicoes de campo, sendo que, em 70% da regiao de escoamento estudada, as diferencas entre potenciais matriciais medidos e estimados foram menores que 30%, quando os valores de x, Ko e k, ajustados aos dados experimentais, usando o modelo matematico, foram de 0,178 cm-1, 19,20 cm/dia e 12,00 cm/dia, respectivamente. As menores diferencas entre potenciais matriciais medidos e estimados ocorreram nos pontos situados mais proximos do ponto de aplicacao da agua; sendo que na profundidade de 10 cm e diretamente abaixo do ponto de aplicacao da agua, e modelo matematico subestimou o potencial matricial em apenas 2,3%. As diferencas entre o potenciais medidos e estimados tenderam a aumentar com o passar de tempo de aplicacao de agua, principalmente nas camadas mais profundas, em que o modelo matematico usado superestimou os valores medidos de potencial matricial de ate 65%, a profundidade de 10 cm e distancia radial de 30 cm, em consequencia, provavelmente, da maior discrepancia entre os parametros hidrodinamicos do solo ajustados e os determinados para cada profundidade. Os valores dos parametros de solo, x, Ko, k, ajustados aos dados experimentais, usando-se o modelo ?matematico, ficaram no intervalo dos valores determinados para as profundidades de 10 a 50 cm. MenosOs valores do potencial matricial da agua no solo foram medidos, em condicoes de campo, em um solo classificado como Podzolico Vermelho-Amarelo Cambico, fase terraco, utilizando-se tensiometros. Estes valores foram comparados com os valores estimados, usando-se uma solucao de equacao diferencial de fluxo de umidade no solo, sob regime de escoamento nao permanente. O sistema de aplicacao d'agua no solo foi identico ao de um gotejador. O solo apresentou, ao longo do perfil, uma diferenca acentuada quando a classificacao textural e caracteristicas hidrodinamicas. A profundidade de 10 cm, o solo foi classificado texturalmente como Francoi-argilo-arenoso e, a profundidade de 50 cm, como argiloso. Os valores dos parametros hidrodinamicos do solo, x, Ko e k, determinados a profundidade de 10 cm, foram 0,180 cm-1, 725,00 cm/dia e 15,25 cm/dia, respectivamente, enquanto os mesmos parametros, para a profundidade de 50 cm, foram 0,170 cm-1, 2,88 cm/dia e 0,160 cm/dia. O modelo matematico mostrou-se eficaz ao predizer a propagacao da agua no solo, proveniente de uma fonte identica a usada em irrigacao por gotejamento, em condicoes de campo, sendo que, em 70% da regiao de escoamento estudada, as diferencas entre potenciais matriciais medidos e estimados foram menores que 30%, quando os valores de x, Ko e k, ajustados aos dados experimentais, usando o modelo matematico, foram de 0,178 cm-1, 19,20 cm/dia e 12,00 cm/dia, respectivamente. As menores diferencas entre potenciais matriciais med... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
08/05/2012 |
Data da última atualização: |
27/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
PEDROSO, A. M. |
Afiliação: |
ALEXANDRE MENDONCA PEDROSO, CPPSE. |
Título: |
Cuidados na colheita da silagem de milho. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Mundo do Leite, n. 54, abr/maio, p. 28-29, 2012. |
Páginas: |
2p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em se tratando de silagem de milho, o que define a sua qualidade? E comum ouvirmos que silagem de milho e urn volumoso de alto padrão, mas o que se ve por ai esta longe disso. Uma silagem de milho pode, de fato, ser urn volumoso excelente, mas tambem pode ser bastante ruim. SÓ se conhece de fato a qualidade de urn alimento volumoso pelo laudo da analise bromatológica e pelo desempenho das vacas. |
Thesagro: |
Colheita; Milho; Silagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/58957/1/PROCIAMP2012.00016.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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